A Proamb torna seus processos de sustentabilidade e busca pela descarbonização ainda mais transparentes e evidentes. A empresa foi reconhecida pelo Programa Brasileiro GHG Protocol, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas, com o selo Prata para a planta de coprocessamento em Nova Santa Rita. As outras unidades de negócio receberam o selo Bronze. A Proamb foi a única do setor de gestão de resíduos do RS com publicação na plataforma para o ciclo de 2023.
"Estamos iniciando uma cultura de verificação das emissões, ampliando a transparência nas nossas operações. A partir dos dados levantados pelo inventário, que apontaram as fontes de geração dos gases de efeito estufa, conseguiremos planejar ações a serem implementadas para reduzirmos ainda mais nossas emissões", afirma a gerente de Qualidade, Segurança e Meio Ambiente da Proamb, Roberta Müller. O objetivo para 2025 é avançar nos parâmetros de transparência do programa em relação aos dados.
O Programa Brasileiro GHG Protocol é o maior banco de dados público com registros de emissões de gases do efeito estufa de empresas e instituições da América Latina.
A adesão ao GHG Protocol é um passo natural para a empresa, que já lidera projetos inovadores na área ambiental, de acordo com o diretor industrial da Fundação Proamb, Gustavo Fiorese. "Participar do GHG Protocol é mais do que uma exigência do mercado. É uma oportunidade de fortalecer nosso compromisso com a sustentabilidade, uma das principais bandeiras da Proamb. Aderir a esse protocolo nos permitirá não apenas monitorar e gerenciar nossas emissões, mas também nos preparar para futuras regulamentações ambientais e nos destacar como referência no setor”, diz.
Análises em Nova Santa Rita
A Proamb se coloca na vanguarda da gestão ambiental no Brasil, servindo como exemplo para outras empresas que buscam adotar práticas mais sustentáveis. Ao integrar o GHG Protocol em sua gestão, a empresa reafirma seu compromisso em oferecer soluções que não apenas atendam às necessidades do mercado, mas também contribuam para o combate às mudanças climáticas.
Com o inventário público da operação da Fundação Proamb, a possibilidade de rastrear e assegurar os esforços para a redução de emissões em toda a cadeia produtiva industrial, como a do cimento, ficará ainda mais concreta. "A gestão eficiente das emissões não é apenas uma questão de responsabilidade ambiental, mas também uma estratégia de negócios inteligente", diz Fiorese. "Estamos prontos para expandir nossas operações e continuar liderando o setor, sempre buscando inovar e contribuir para um planeta mais saudável e sustentável”, conta.
A unidade de coprocessamento da Proamb é licenciada pela Fepam, tem capacidade de transformar até 60 mil toneladas por ano de resíduos industriais em combustível derivado de resíduos (CDR), que abastece a indústria cimenteira, substituindo o combustível fóssil e contribuindo diretamente para a redução da pegada de carbono das indústrias, além de ser certificada com a ISO 9001. Para conhecer as informações referentes à Proamb no inventário de GEE do Programa Brasileiro GHG Protocol, acesse https://registropublicodeemissoes.fgv.br/estatistica/estatistica-participantes/7719
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